domingo, 2 de junho de 2013

Festa Em Honra de Nosso Senhor dos Aflitos -2103


16 comentários:

Anónimo disse...

Não se esqueça o bairro da ponte, que a imagem de Nossa Senhora dos Meninos, chama-se Senhora do Amparo e pertence à igreja da Sé.

Anónimo disse...

Também a Igreja da Nossa Senhora dos Meninos era propriedade da irmandade de Nossa Senhora dos Meninos antes da Paróquia da Sé, por meios obscuros,tomou a sua posse com a benevolência de alguns.....

Anónimo disse...

Já vamos em 2103.

Anónimo disse...

Para limpar a honra, qualquer tempo serve. A mudança do nome, foi vigarice do Manuel Noronha.

FR disse...

Todos os anos a levar para a frente duas festas por ano. Um bairro que faz ver a muitas aldeias e vilas.

Anónimo disse...

Confirmadissimo:Francisco lopes já escolheu o novo Vice-Presidente: José Pinto. A terceira na lista será a Marina Vale. O doutor Carreira e o doutor Osorio saem. O Bodeguita podera ser o quarto

Anónimo disse...

Se o bodeguita está na lista dofl.! Significa que: – se, a lista de do fl sair ganhadora, e, segundo os doutos que por aí abundam, o fl. vai ser de novo ganhador. E se morrerem os três primeiros da lista, o bodeguita pode vir a ser presidente da câmara de lamego. Que diga-se em abono da verdade, para fazer a miséria de gestão que o fl. tem feito, o bodeguita podia ser uma surpresa agradável.

Anónimo disse...

Se o bodeguita está na lista dofl.! Significa que: – se, a lista de do fl sair ganhadora, e, segundo os doutos que por aí abundam, o fl. vai ser de novo ganhador. E se morrerem os três primeiros da lista, o bodeguita pode vir a ser presidente da câmara de lamego. Que diga-se em abono da verdade, para fazer a miséria de gestão que o fl. tem feito, o bodeguita podia ser uma surpresa agradável.

Anónimo disse...

com certeza que o autor deste blog quando o criou tinha como objetivo ter opiniões válidas e que ajudassem na recuperação do bairro não transforma-lo num antro de politiquices. Porque não seguirem o exemplo das senhoras da comissão do SRº dos Aflitos que não só retomaram a Festa a fazem Procissão que não existia e mais importante que isto arranjaram o espaço envolvente da Capela o interior e mandaram restaurar o altar e as suas imagens que estavam quase a desfazer-se porque não fazerem lá uma visita? colaborem e não destruam.

Anónimo disse...

E tu ó das 10:58h, 15 Junho, 2013. O que tens feito?

Anónimo disse...

JÁ NINGUEM FALA DO NOSSO LAMEGO??? E DO ANTRO DE CHULOS QUE PARA LÁ ANDA? VERGONHA É ISTO. FAÇAM UM TOPICO DE DESPORTO E CONTEM-SE AS VERDADES TODAS!

Má Lingua disse...

Existe o “Yes man”. Todos sabem quem é e o mal que causa. Mas existe o May be man. E poucos sabem quem é. Menos ainda sabem o impacto desta espécie na vida nacional. Apresento aqui essa criatura que todos, no final, reconhecerão como familiar.
O May be man vive do “talvez”. Em português, dever-se-ia chamar de “talvezeiro”. Devia tomar decisões. Não toma. Simplesmente, toma indecisões. A decisão é um risco. E obriga a agir. Um “talvez” não tem implicação nenhuma, é um híbrido entre o nada e o vazio.
A diferença entre o Yes man e o May be man não está apenas no “yes”. É que o “may be” é, ao mesmo tempo, um “may be not”. Enquanto o Yes man aposta na bajulação de um chefe, o May be man não aposta em nada nem em ninguém. Enquanto o primeiro suja a língua numa bota, o outro engraxa tudo que seja bota superior.
Sem chegar a ser chave para nada, o May be man ocupa lugares chave no Estado. Foi-lhe dito para ser do partido. Ele aceitou por conveniência. Mas o May be man não é exactamente do partido no Poder. O seu partido é o Poder. Assim, ele veste e despe cores políticas conforme as marés. Porque o que ele é não vem da alma. Vem da aparência. A mesma mão que hoje levanta uma bandeira, levantará outra amanhã. E venderá as duas bandeiras, depois de amanhã. Afinal, a sua ideologia tem um só nome: o negócio. Como não tem muito para negociar, como já se vendeu terra e ar, ele vende-se a si mesmo. E vende-se em parcelas. Cada parcela chama-se “comissão”. Há quem lhe chame de “luvas”. Os mais pequenos chamam-lhe de “gasosa”. Vivemos uma nação muito gaseificada.
Governar não é, como muitos pensam, tomar conta dos interesses de uma nação. Governar é, para o May be Man, uma oportunidade de negócios. De “business”, como convém hoje, dizer. Curiosamente, o “talvezeiro” é um veemente crítico da corrupção. Mas apenas, quando beneficia outros. A que lhe cai no colo é legítima, patriótica e enquadra-se no combate contra a pobreza.
Afinal, o May be man é mais cauteloso que o andar do camaleão: aguarda pela opinião do chefe, mais ainda pela opinião do chefe do chefe. Sem luz verde vinda dos céus, não há luz nem verde para ninguém.
O May be man entendeu mal a máxima cristã de “amar o próximo”. Porque ele ama o seguinte. Isto é, ama o governo e o governante que vêm a seguir. Na senda de comércio de oportunidades, ele já vendeu a mesma oportunidade ao sul-africano. Depois, vendeu-a ao português, ao indiano. E está agora a vender ao chinês, que ele imagina ser o “próximo”. É por isso que, para a lógica do “talvezeiro” é trágico que surjam decisões. Porque elas matam o terreno do eterno adiamento onde prospera o nosso indecidido personagem.
O May be man descobriu uma área mais rentável que a especulação financeira: a área do não deixar fazer. Ou numa parábola mais recente: o não deixar. Há investimento à vista? Ele complica até deixar de haver. Há projecto no fundo do túnel? Ele escurece o final do túnel. Um pedido de uso de terra, ele argumenta que se perdeu a papelada. Numa palavra, o May be man actua como polícia de trânsito corrupto: em nome da lei, assalta o cidadão.
Eis a sua filosofia: a melhor maneira de fazer política é estar fora da política. Melhor ainda: é ser político sem política nenhuma. Nessa fluidez se afirma a sua competência: ele sai dos princípios, esquece o que disse ontem, rasga o juramento do passado. E a lei e o plano servem, quando confirmam os seus interesses. E os do chefe. E, à cautela, os do chefe do chefe...

FIM PARTE 1

Má Lingua disse...

PARTE 2

"O May be man aprendeu a prudência de não dizer nada, não pensar nada e, sobretudo, não contrariar os poderosos. Agradar ao dirigente: esse é o principal currículo. Afinal, o May be man não tem ideia sobre nada: ele pensa com a cabeça do chefe, fala por via do discurso do chefe. E assim o nosso amigo se acha apto para tudo. Podem nomeá-lo para qualquer área: agricultura, pescas, exército, saúde. Ele está à vontade em tudo, com esse conforto que apenas a ignorância absoluta pode conferir.
Apresentei, sem necessidade o May be man. Porque todos já sabíamos quem era. O nosso Estado está cheio deles, do topo à base. Podíamos falar de uma elevada densidade humana. Na realidade, porém, essa densidade não existe. Porque dentro do May be man não há ninguém. O que significa que estamos pagando salários a fantasmas. Uma fortuna bem real paga mensalmente a fantasmas. Nenhum país, mesmo rico, deitaria assim tanto dinheiro para o vazio.
O May be Man é utilíssimo no país do talvez e na economia do faz-de-conta. Para um país a sério não serve." - O “May be man” – Por Mia Couto

Nós temos tanto disto que se exportássemos teríamos a Balança Comercial muito positiva...

IDENTIFIQUEM-NOS.....

Anónimo disse...

o que que o mia tem a ver com a festa? nem é preto nem branco

Anónimo disse...

Entao o professor Guilherme é o candidato do PSd à Junta de lamego. Vai levar uma abada

Anónimo disse...

Atao o merendas e o 2 pelo ps?

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