A Iniciativa Novas Oportunidades, procura dar resposta aos baixos índices de escolarização dos portugueses através da aposta na qualificação da população.
Objectivamente pretende:
Fazer do nível secundário o patamar mínimo de qualificação
para jovens e adultos:
Alargar a oferta de cursos profissionalizantes de nível
secundário para 50% da oferta;
Qualificar 1.000.000 de activos até 2010.
Fazer do nível secundário o patamar mínimo de qualificação
para jovens e adultos:
Alargar a oferta de cursos profissionalizantes de nível
secundário para 50% da oferta;
Qualificar 1.000.000 de activos até 2010.
"Uma Oportunidade Nova para os jovens e uma Nova Oportinidade para os adultos".
E você que pensa desta inciativa?
39 comentários:
A Iniciativa Novas Oportunidades poderia e deveria ser uma iniciativa louvável se fosse séria.
Digo se fosse séria, porque com tudo o que tenho ouvido e visto poderá ser tudo menos isso.
Discordo da forma facilitista com que se obtêm os diplomas; discordo com a forma leviana de fazer passar a ideia de que o diploma obtido é igual aos outros que são tirados pela "via normal"; discordo pelo facto de a formação não ser assente numa metodologtia de rigor e de obtenção de competências; discordo porque vai transmitir uma ideia de pais que não corresponde à realidade.
No final o pais irá obter gastos desnecessários; continuar com o mesmo nivel de iletrecia; com defice de formação e competências, etc etc.
O resto direi depois
Fiquem bem
Bem caros amigos,sendo eu e só eu o visado pelo Post porque assim assino, desde já vos digo, não é decerto por equivalências que o ando a fazer, e muito menos por qualquer remuneração por alguns já imaginada.
Isto de novas oportunidades é para mim,isso mesmo, novas oportunidades.
Oportunidade de tentar saber mais, de aprender a escrever melhor, no fundo oportunidade de ser mais e melhor "EU".
-E mais vos digo, mesmo ainda no inicio do mesmo "RVCC", já estou a fazer mais e melhor, se eu lá não andasse este Post não tinha sido colocado, chama-se a isto, e eu sei muito pouco, "causa,efeito", por isto e por muito mais já valeu a pena inscrever-me.
Quanto ao facilitismo,não espero nenhum,não aspiro decerto a algum lugar de destaque com isto,espero sim, conseguir responder cada vez melhor,a quem de mim pede resposta.
E tenham certeza, com ou sem "RVCC", a resposta estará aqui sempre pronta, desde que a saiba.
Dai outra vez a, "causa efeito", para melhor responder,tento mais saber, e ainda dou "NOVAS OPORTUNIDADES", a quem souber menos que eu.
ASS: Paulo Freitas
Sempre me foi dito que o saber não ocupa lugar.
O problema não está em que vai frequentar estas acções, o problema está na forma como são estruturadas.
Como forma de obtenção de competências, conhecimento ou consolidação dos mesmos, está correcto, o que não está certo é a forma como Elas têm sido aplicadas.
A Carla tem toda a razão o Saber não ocupa lugar, a ilusão causa disabores.
Fiquem bem
Desde já digo que concordo e não,isto pela seguintes razões,para uns os primeiros sem saber ler nem escrever e aproveitando as "benesses" dos formadores foi num instante da quarta classe e num abrir e fechar de olhos ai estão eles na Universidade.o Centro que eu frequento são mais exigentes e trabalha se com rigor e seriedade para validar as nossas competencias através da nossa experiencia de vida e cada um tem ou teve a sua e há pessoas que só por isso tem um curiculo invejável e outros nada e são esses os melhores isto porque é só plagiar ou pedir ao amigo que lhe faça os trabalhinhos.Mas tem o seu lado positivo para a estatistica é muito bom e sempre se aprende alguma coisa antes isto que nada e como diz o velho ditado o saber não ocupa espaço ,mas há sempre o contrário burro velho não aprende linguas.E para acabar um ditado antigo" O mês de fevereiro é matreiro mandou a mãe ao mato e matou a com um seraiveiro"
Meus amigos,
Fica aqui uma ressalva que eu não viso ninguém directamente, nem pretendo fazer algum juízo de valor de uma situação não vivida.
As novas oportunidades, são mais uma farsa como tantas outras com que o Sócrates nos que nos quer presentear e iludir.
O que parece é que não passa de mais actividade empregadora de uma classe tão reivindicativa como é a dos professores, e de um facilitismo académico a que ele (Sócrates) está tão bem habituado (Licenciatura em engenharia, na Independente e por correspondência).
No entanto, é uma oportunidade que apesar dos seus vícios não deixa ser positiva para quem procura valorização pessoal e mais algum conhecimento.
Não deixaria fugir uma oportunidade destas ou semelhante se tal me fosse facultada, apesar de tudo.
No princípio eram todos uns anjinhos e analfabetos. Depois inventou-se o alfabeto vieram os intelectuais: filósofos, poetas, políticos, comentadores de futebol e outros tagarelas. Seguiu-se com isso, a um ritmo alucinante, à propagação abundante de idiotices.
Hoje o pais agita-se em ideologias, teorias, contra estas coisas das novas oportunidades, que paradoxalmente evidência uma falta de paciência de quem já não consegue parar de pensar em experimentar esta nova realidade que é poder trocar a dura arte de cavar terra, apanhar azeitona e carregar estrume de e para os currais, pela possibilidade fácil de ter um diploma do 12º ano e um computador, que servirá posteriormente para difundir ideias baralhadas que ninguém entende.
A discussão sobre isto é óptima, diz-se que da discussão nasceu a luz, mas seria importante, perceber onde estão as ideologias e teorias baratas dos pseudo-intelectuais da tanga.
É, por variadíssimas razões, que eu penso que isto (novas oportunidades) é um bom “click” para despertar as pessoas para um mundo artificial em que o que conta são os papéis, os canudos e não a experiencia.
Sabe-se que não se consegue transformar a cabeça dum campónio, que é uma espécie de deserto, num oásis de sabedoria mas hoje qualquer pacóvio tem direito a ter uma diarreia cerebral para dizer qualquer merda que lhe vá na alma, já que pensar dá muito trabalho e daí não saber se haverá pachorra para tanta treta...
Que me desculpem os pacóvios, não tenho nada contra, agora não tenho é que levar com eles.
A esses peço ecarecidamente que meditem sobre isto. Mas, por favor, não escrevam! ... meditem apenas...
um abraço do ZéZé
"Sabe-se que não se consegue transformar a cabeça dum campónio, que é uma espécie de deserto,...".
???? :-(
Isto das novas oportunidades é um «pau de dois bicos».
Se por um lado qualifica, por outro menospreza o método de ensino existente desde sempre e em todo o mundo.
Queria perguntar:
Um formando oriundo das novas oportunidades, terá o mesmo grau de conhecimento que outro que provem do ensino recorrente com a mesma qualificação curricular?
É evidente que não. Não é possível aprender/ensinar o que leva anos a conseguir num tão curto espaço de tempo como é o caso. No entanto há uma longa experiencia adquirida que por vezes supera essa carência.
Será justo para quem passou uma grande parte da vida a estudar, ser equiparado a quem repentinamente está no seu nível académico sem esforço?
No final, em termos administrativos não haverá nenhuma diferença, quanto ao resto já muito tem que se lhe diga....
Caro ZéZé até percebo o que queres dizer mas essa do "Sabe-se que não se consegue transformar a cabeça dum campónio, que é uma espécie de deserto, num oásis de sabedoria mas hoje qualquer pacóvio tem direito a ter uma diarreia cerebral para dizer qualquer merda que lhe vá na alma, já que pensar dá muito trabalho e daí não saber se haverá pachorra para tanta treta... "... não é muito feliz.
O que tu pensas e dizes tem como pressuposto o meio onde te inseres, desse ponto de vista, e para ti, os conhecimentos e forma de os expor por parte de um "campónio", e em relação aos teus podem não te dizer nada, não servir para nada, da mesma forma que os teus podem nada dizer e serfem considerados de igual forma pelos outros ("campónios). Esse teu ponto de vista não leva a lado nenhum.
Já agora e para que não haja confusões convém não confundir conhecimento com cultura.
CULTURA: Para tentar simplificar, podemos dizer que a cultura é o conjunto de elementos que uma pessoa aprende ao longo da sua vida. Estes elementos variam desde a língua à religião, passando pela arte e pelo modo de ver o mundo - ou seja, todos os padrões de comportamento que uma pessoa aprende.
Não pensem, no entanto, que uma pessoa partilha exactamente a mesma cultura do seu vizinho até ao mais pequeno detalhe! Por exemplo, comer coiratos (pele de porco raspada depois de se queimar o pêlo) assados acompanhados de vinho tinto faz parte da cultura portuguesa, mas nem todos os portugueses comem coiratos - por causa da religião, modo de vida, gostos pessoais, etc. Por vezes estas distinções no modo de vida podem, inclusivamente, ser agrupadas em zonas: costumes "próprios da cidade" e outros "próprios do campo", por exemplo. Assim, fala-se muitas vezes de áreas culturais: zonas extensas que, à parte certos particularismos culturais, partilham alguns elementos culturais como a língua, sociedade, escrita, modos de produção, etc.
Uma das grandes dificuldades em definir o que é exactamente a cultura, advém do facto da cultura não ser algo palpável, mas sim uma ideia. Não é o que é feito, mas sim o modo como se pensa fazer - a mentalidade por detrás das nossas acções. A cultura é o produto do pensamento do Homem. Vejamos um exemplo: uma escultura não é cultura, mas sim um resultado da cultura. Se a escultura demonstrar o sofrimento causado pela Segunda Guerra Mundial, as pessoas vão sentir-se tocadas e compreender o desejo de paz transmitido pela escultura - pois faz parte da nossa cultura o sentimento de horror às atrocidades cometidas naquela guerra. No entanto, se for uma escultura (feita por alguém pertencente à cultura y) a incentivar à guerra pelo simples desejo de lutar, então as pessoas vão sentir-se ofendidas pois este é um princípio contrário à nossa cultura actual - apesar de, na cultura y, este poder ser um princípio aceite como marca de coragem. Assim, uma peça de arte, feita com uma mensagem numa cultura, pode ser entendida de modo contrário por pessoas que partilhem uma outra cultura.
Fiquem bem
Alguém dizia há dias que este blogue não tem por onde se lhe pegue, isto tendo em conta a intervenção de certas pessoas que por aqui passam sem um minimo de sensibilidade e até educação para tantos problemas sérios que são focados.
E vem isto a propósito dos escritos dum tal Ferreira, que julgo pertencer à lider do PSD Manuela FERRERA Leite e que, por tudo e por nada, ataca o nosso Primeiro-Ministro, duma forma descabida e sem qualquer sentido.
Eu estou à vontade para falar assim, porque não votei no Eng. Sócrates, embora durante o seu mandato e até mais recentemente eu ache que nenhum lider de outro qualquer partido fosse capaz de desenvolvar uma politica de alivio da crise como ele está a fazer.
Eu entendo que o tal Sr. Ferreira, não tem noção nenhuma das afirmações que faz e trata apenas de deitar abeixo o Primeiro-Ministro só pelo facto de não ser do partido dele.
É claro que as sondagens vão dando razão à obra por ele levada a efeito.
E numa altura em que todos nós precisamos de dar contributo para combater esta crise que paira em todo o mundo, fico um tanto "enojado" com os comentários desta gente.
É claro que já nem falo do Sr. Murilovsky, porque esse nem sequer merece que perca um segundo em lhe responder.
Como queremos nós portugueses ser um país de futuro com tantos velhos do Restelo???
Aqui está um defensor de um pais cheio de diplomados mas "burros" na sua essência.
Quero ver o que este sr ou sra vai dizer (caso tenha filhos) aos seus filhos/filhas que não vale a pena esforçar-se porque conhecidos seus já têm diploma sem nunca se terem esforçado para coisa nenhuma, que apenas terá que esperar pelos 23 anos para se propor à Universidade sem nunca se ter matado a tirar grandes médias, etc, etc.
O que me preocupa é que serão estes jovens que, daqui a uns anos, serão aparte activa da população... a ver vamos o que isto dá...
A experiência de vida é importante e deve ser valorizada mas não deve ser transformada em diploma por dá cá aquela palha.
Lucio Apuleio foi um autor latino do século II d.C., Natural de Madaura, no Norte da África. ficou famoso por um processo que lhe moveram, acusando-o de ter seduzido uma viúva rica com que se casou. Seu romance "O Asno de Ouro" é quase uma autobiografia: conta a história de um rapaz curioso chamado Lucius que foi transformado em asno por uma feiticeira.
Fica bem Sr Apuleio
Aos "DOUTOS" e cinicos do blog tenho a dizer:
-É por causa desse tipo de comentarios que o pais não evolui, porque vós,ditos e a maior parte das vezes,(AUTO PROCLAMADOS),"DOUTOS",pensam-se noutro patamar de sabedoria, o que é um erro da vossa parte.
_certo é, que em cultura geral eu "RVCC", não vejo aqui neste bolg nada de extraordinario,obviamente quanto ao que cada um faz,muda o assunto de figura, e por certo não estarei eu tão á vontade para falar convosco.
Mas se falarmos do que eu faço, decerto ficais tão á "tona" como eu.
Pensa-se disto que o "hábito", tambem faz o monge.
-O Saber é sempre uma mais VALIA.
-Seja ele ministrado por "DOUTOS" como voz, ou por qualquer pessoa que tenha interesse em ensinar.
Quanto ao Amigo ZEZE, aqui está a sua oportunidade de descascar em mim, mas até agora não a está a APROVEITAR,não se deixe dormir no seu "OASIS", porque quando acordar vai dar conta que esse mesmo era somente uma miragem.
-Ao senhor Ferreira muito cordiamente lhe digo, deixe os outros fazer a propaganda politica e escreva, que quando você quer até sabe,dê a si mesmo uma "NOVA OPORTUNIDADE".
O que se trata aqui não é discutir se o conhecimento ocupa ou não lugar... claro que não, e para se ter, por vezes a escola até pode ser dispensável. Muitos há que, apesar de nunca terem frequentado a escola, sabem mais do que aqueles que a frequentam. E esta é que é a questão.
O que se pretende com este programa não é dar conhecimento mas fazer pensar que se tem conhecimento. Pela forma como este programa está implantado não difere muito daquilo que se fez, no incio da entrada na CE, com os milhões gastos na Formação Profissional... 80% das acções de forma~
ao traduziram-se em NADA.
Curioso é que muitos daqueles que frequentam este novo programa já foram vitimas dos tais cursos de formação... aqui estão novamente.
Não chamem Velhos do Restelo a quem exige rigor em detrimento do facilitismo.
Será que alguém está disposta a ir a um médico cujo conhecimento assente nas Novas Oportunidades?
Vão dizer ue as Novas Oportunidades não forma médicos... pois não... nem engenheiros, porque será?
Aqueles que agora dizem que os professores não sabem nada... são também aqueles que querem ser professores sem nada saberem.....
"Apoleio",
Muito boa noite.
Queria esclarecer que não pertenço á líder do PSD, Dr.ª Manuela Ferreira Leite e votei no Sr. Eng.º Sócrates no último sufrágio e já fui membro da concelhia de Lamego do Partido Socialista Português.
Quanto às suas considerações sobre a minha pessoa e os meus comentários, não posso, nem devo replicar com quem covardemente se esconde atrás de um nome cujo significado já foi tão bem esclarecido.
Quanto ao Sr. Paulo Freitas;
Meu amigo, ninguém é dono do meu pensamento e cá estarei para defender os meus princípios e ideias como o meu caro tão bem o faz.
São comentários como este que mais me motivam para uma luta que há algum tempo não travava.
Murilovsky,
Fico agradecido pelo seu esclarecimento e bom saber como é seu apanágio.
Cumprimentos
Ass: Ferreira
Não devia ser isto, infelizmente é: (vejam podem não concordar mas pelo menos divertir-se-ão)
http://www.youtube.com/watch?v=jZSq-YUmU98
Caro "Murilovsky", não foi de todo minha intenção causar algum melindre seja a quem for. Apenas utilizei aquelas palavras de uma forma trocista e no sentido figurado para dizer que não é com o método de revalidação de competências (RVCC) que se vai elevar o nível de inteligência das pessoas, mas, no entanto, pode ser muito útil culturalmente para aqueles que se aplicam na elaboração dos trabalhos que lhes vão sendo propostos, os quais oferecem inúmeras oportunidades para aumentar os níveis de conhecimento ( inteligência cultural )e com isso contribuir para o desenvolvimento e realização pessoal sem terem de utilizar muita da sua reduzida disponibilidade, uma vez que quem está nas novas oportunidades já está inserido no mercado de trabalho e já não têm pachorra para puxar muito pela cabeça, conscientes que, no entanto, isso lhes vai permitir abrir outras perspectivas de futuro no meio profissional em que estão inseridos, interagindo mais eficientemente nos novos desafios que se lhes deparam diariamente.
No meu ponto de vista, a inteligência cultural pode ser desenvolvida e vista de várias maneiras diferentes, e foi nesta perspectiva que eu fundei o meu comentário.
As minhas desculpas pelo mal entendido.
Um abraço do Zé-Zé
Caro ZéZé
Não tem que me pedir desculpas por nada... não me ofendeu, até porque concordo e comungo com parte do seu pensamento.
Fique Bem
No RVCC (Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências) concordo com a Requalificação Profissional, discordo em absoluto com a Requalificação Escolar.
Não se pense que as novas oportunidades são aquilo que algumas pessoas querem fazer passar aqui.
Para se recorrer a este programa (RVCC) existem alguns requisitos como: ter mais de 23 anos de idade, estar no mercado de trabalho no mínimo à três anos ter e de efectuado os descontos para a segurança social.
O facilitismo de que falam é pura manobra de diversão.
Isto é ensino recorrente para adultos que se encontram no mercado de trabalho ou em situação de desemprego.
Não iludam os vossos filhos com falsas perspectivas.
Estudar é sempre o melhor caminho.
Estou abismado com a quantidade de comentarios neste post feita,pensei eu, que vós sabedores de já quase tudo, não gastariam o indicador a comentar o que de facto, para vos tem pouco ou nenhum valor.
No fundo, todo o tempo que se lá perder ou ganhar, é bom, visto o horario normal estar para mim,acertado,ou vou lá, ou fico quase que prisioneiro dos dois canais televisivos a que mais ou menos a essa hora, passam o "CORREDOR DA TRISTEZA",mais conhecido como jornal nacional ou outros nomes que dizem o mesmo.
-Se for ainda aprendo alguma coisa, e evito outros dissabores, como o quão tendenciosos são os mesmos.
Estou admirado com o vosso interesse pelo "RVCC", aconcelho a todos os que se interessarem a participar, não com segundas ideias, porque com isto ninguem chega a medico em Portugal, mas pode vir a sê-lo noutro Pais do mundo.
Nem que seja do terceiro Mundo, sem aspirar a tal conhecimento por lá vou continuar.
Caro RVCC fazes muito bem, apesar de critico pela forma como o mesmo está implantado e executado, quem o frequenta acabará, sem duvida alguma, por beneficiar de alguma coisa, alguma coisa aprenderá e outros interesses despertará.
Felicito-te pelo empenhamento e vontade em saber mais e mais.
Cumprimentos
Fica bem
Ps: As criticas que expus acerca desta iniciativa governamental, nada tem haver com as pessoas que a frequentam, essas têm a minha admiração e respeito.
Não se pode concordar com um programa que oferece graus de ensino.
Um programa injusto e perverso feito só para estatisticas e para obter votos do zépovo.
Será que faz algum sentido, uma pessoa que não quis, não conseguiu, não pode, vir, agora, por este meio, alcançar um grau de ensino que os outros, quiseram, conseguiram, lutaram?
Será que isto faz algum sentido?
Se este programa fosse exclusivamente para adultos que realmente não tiveram quaisquer hipóteses de estudar ainda concordava. Não concordo que jovens de 18 anos possam vir obter o 12º ano OFERECIDO.
Desde logo porque esses jovens tiveram todas as opurtinidades do mundo para poderem tirar o 12º ano, desde logo o ensino é tendencialmente gratuito, existem subsidios, abonos,etc...
Não faz sentido um jovem que ñ quis estudar vir agora em 2 meses obter um diploma sem nada ter feito.
Mais que o Estado deve promover o ensino. O ensino não serve unicamente para a obtenção de empregos! é dos pilares da sociedade. As novas oportunidades não formam, não existe aprendizagem, o que existe apenas é uma oferta camuflada de diplomas.
É inadmissivel, em concorrência, uma pessoa que nunca estudou, obteu o diploma das novas oportunidades ingressar, por ex. numa força policial, ingressar numa faculdade. É injusto para quem estudou, teve trabalho, perdeu tempo e dinheiro.
Já não basta o ensino em Portugal ser a podridão que é...
Já não basta a cultura de facilitismo, ainda agora mais as «novas oportunidades».
As novas oportunidades farão também com que a ascensão social por via dos estudos fique dificultada. Esta era das únicas vias que os pobres tinham para ascender socialmente. Asssim , com o Estado, pela vida do facilitismo e pela via das novas oportunidades a oferecer cursos e diplomas, no futuro funcionará a lei da oferta e da procura e "pagará o justo pelo pecador".
Um País também não vive só do sector terciário. Estou para ver o que farão os diplomados todos, nada!!
Terão que fazer o que sp fizeram os port. pobres- imigrar.
É por estas e outras que Portugal é um Pais de 3º Mundo. Somos Europeus pq o nosso pais é na europa, que de resto, nao melhor somos que um qq pais africano.
Fará sentido um jovem passar pela escola e nada mais fazer do que masturbar-se nas aulas, agredir colegas e professores, fumar umas ganzas, beber uns copos, DESISTIR e passados uns anos vir obter o 12º ano em 3 meses? Fará?
Muito elucidativo o seu comentário, Poena Nulla…
Mas é claro que haverá excepções. E algumas delas são frequentadores deste blogue, pelo que me é dado a perceber.
O grave problema com aqui já foi dito é o facilitismo da iniciativa.
Lembem--se:
“Não se iludam e aos vossos filhos com falsas perspectivas.
Estudar é sempre o melhor caminho.”
Cumprimentos
Ponte... Desafio...Gente...
Agora dirão os ignorantes, esta conversa todo om medo que lhes tirem o lugar.
Desse medo não terei concerteza pois não tenho duvida que uma qualquer entidade empregadora a ter que escolher o fará por aquele que lutou aos long dos anos e não por aquele que esteve à espera de uma "mama". Esta ilusão pagar-se-á muito cara quando a geração do facilitismo vier exigir o que não há... porque aquilo que agora que lhe estão a dar é NADA.
Faço uma pequena ressalva daqueles que vêm nisto, uma forma de aprender aquilo que por circunstãncias várias não conseguiram, que lutam dia a dia por ter uma vida honrada e que vêm nesta "Oportunidade" uma forma de poder obter competências para a melhorar... a esses a minha homenagem.
MAS SE NÃO FOSSE AS NOVAS OPUTUNIDADES,NIMGUEM SABIA MEXER NO COMANDO DA TV DA ACRE E A ZON É MUITO COMPLICADO.
Se hoje em dia já é considerada uma geração rasca, que futuro teremos de oportunistas sem formação adequada, para desempenho de actividades com alguma responsabilidade. Coitadas das pessoas que põem a vida nas mãos destas pessoas.
Admirado estou eu com esta aderencia ao post, mas é bom dizer que isto de novas oportunidades é só mesmo para quem as quer, porque no fundo todos temos direito a uma ou mais nova oportunidade.
-Amigo "MURILOVSKI", você argumenta muito bem, por certo não precisou de nenhuma segunda oportunidade.
E não se preocupe quanto a estes das novas oportunidades, que decerto quando receberem o diploma vai estar assente e frisado de onde vêm.
Quanto ao amigo "zeze",vai ser voçê que vai ter de se calar e absorver, toda a estupidez que disse.
Senhor ferreira assim está muito melhor da sua parte, isto é blog bairrista, e por isso isento de facções Politicas.
Meu caro amigo, Paulo Freitas, tenho reparado que me incluis sempre nos teus comentários, o que me leva a crer que terás alguma razão para tal mas que ainda não entendi qual e porque.
Não é por aí que me vais demover de dizer o que penso. Ainda tenho a noção do certo e errado e a faculdade mental para formar as minhas próprias opiniões mesmo correndo o risco de estar errado.
Eu nunca utilizarei o PC para atacar alguem covardemente e de forma gratuita, como tu referes. Não o faria a um inimigo, muito menos o vou fazer a ti por estima e respeito à nossa amizade de tantos anos. Se alguma vez fui menos correcto contigo, ou outrem, certamente não o fiz por maldade.
Se reparar bem no que eu disse, vai entender que não existe nenhum ataque pessoal a ninguém e que apenas abordei este tema de uma forma genérica e sempre positivamente em relação aos que optaram por se valorizar com esta oportunidade de obter o 12º ano, da qual eu também beneficio.
Cumprimentos
(Zé-Zé)
Até parece que os frequentadores das novas oportunidades, são uns meros oportunistas sem escrúpulos que querem tirar o lugar aos sábios cá do sítio.
Não é verdade.
São meros cidadãos que de uma maneira ou outra, procuram o que oportunamente não lhes foi possível e oferecido por quem tinha por obrigação essa tarefa.
Mas eram outros tempos, outras as dificuldades e prioridades.
No meio destes homens e mulheres há com toda a certeza pessoas com “massa cinzenta “ suficiente capaz de criar grandes pensadores, cientistas e técnicos superiores. Bastava que lhes fosse facultado o que nem todos tiveram… a oportunidade de estudar.
Com as vicissitudes e contingências da vida, tornaram-se mera massa salarial que enriquece o patronato e muito contribui para ao desenvolvimento do nosso país.
Bem pior do que não aproveitar(a nova oportunidade) ,é quem faz dela uma oportunidade perdida.
Ass:Ferreira
Apelo para que os autores do blogue deixassem de eliminar os meus comentários.
Ou já não se pode ser crítico e contrariar ideologias?
Vejam o Leitor com a Kate Winslet...
Para finalizar:
Oportunidades a quem nunca as teve. Não a quem as teve todas (falo dos jovens da geração de 80).
Esses jovens precisam de uma formação completa para poderem ter hipóteses neste mundo cada vez mais competitivo.
É injusto para com os outros o acesso pelos jovens a este programa. Não lhes serve também de muito porque não adquirem uma formação académica nem profissional que os permita ingressar no mercado de trabalho.
Para os que nunca tiveram oportunidades concordo e apoio este programa.
O governo deve apostar em cursos profissionais que garantam condições de dignidade e empregabilidade, não deve continuar com tretas que mais não servem para se afirmarem de "esquerda" e para esconderem os vergonhosos resultados do nosso sistema de ensino.
Portugal precisa sim de bons cursos profissionais virados para o mercado de trabalho, entidades essas que ministram esses cursos com protocolos com empresas, etc...
Precisamos de melhorar o ensino na área da matemática e abolir o modelo socialista que garante uma igualdade disforme nas escolas.
Quanto á questão dos jovens e este programa, será importante referir que as condições de vida melhoraram bastante e que o ensino é tendencialmente gratuito. Compete aos pais orientá-los na medida do possivel para que tenham sucesso nas escolas. Se não o querem, devem seguir outro rumo. A vida é assim...
O Estado não pode arruinar gerações oferecendo-lhes diplomas. No futuro os nossos filhos pagarão bem caro estas politicas de politiqueiros.
É de total irresponsabilidade permitir que um jovem frequente estes programas.
Ilude-se o jovem, não se lhe garante uma formação para ingressar no mercado de trabalho e o Estado gasta dinheiro.
Nenhum problema se resolve. Mera ilusão.
O caminho a seguir deve ser uma aposta séria nos cursos profissionais.
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