Mini - hídrica, praia fluvial, parque de jogos ou de merendas… finalmente a solução!
Devido á crise energética , e indo de encontro com a sugestão do governador do Banco de Portugal,Dr. Vítor Constâncio, está já em estudo a instalação de uma central nuclear nas margens do rio Balsemão e tudo indica que se situará no novo espaço público recentemente inaugurado a fim de evitar custos de nova aquisição.
A energia dos átomos meus amigos, que esbarram uns nos outros para assim o meu congelador produzir gelo para o Licor Beirão e pró Scotch, não é assim tão má como se julga.
O nuclear não é assim tão mau... tem é má fama!
As suas vantagens começam logo no facto de o quilowatt atómico ser mais limpo do que a maioria dos outros, mas como isso não bastasse, o rio Balsemão que arrefecerá o reactor ficará uns graus mais quente e durante todo o ano! Estamos por isso a falar de um " SPA" para todos os bairristas… e de borla!
Eventualmente os peixes sofrerão mutações, mas ninguém se queixará do desaparecimento das trutas do "Tonas" e do aparecimento repentino de algumas "boas lontras "em banhos no leito do Balsemão.
Devido á crise energética , e indo de encontro com a sugestão do governador do Banco de Portugal,Dr. Vítor Constâncio, está já em estudo a instalação de uma central nuclear nas margens do rio Balsemão e tudo indica que se situará no novo espaço público recentemente inaugurado a fim de evitar custos de nova aquisição.
A energia dos átomos meus amigos, que esbarram uns nos outros para assim o meu congelador produzir gelo para o Licor Beirão e pró Scotch, não é assim tão má como se julga.
O nuclear não é assim tão mau... tem é má fama!
As suas vantagens começam logo no facto de o quilowatt atómico ser mais limpo do que a maioria dos outros, mas como isso não bastasse, o rio Balsemão que arrefecerá o reactor ficará uns graus mais quente e durante todo o ano! Estamos por isso a falar de um " SPA" para todos os bairristas… e de borla!
Eventualmente os peixes sofrerão mutações, mas ninguém se queixará do desaparecimento das trutas do "Tonas" e do aparecimento repentino de algumas "boas lontras "em banhos no leito do Balsemão.
Enviado por Antunes Varela para:
47 comentários:
Velha agua que me levavas a dor da tristeza do ser humano egoísta. A tua corrente sincronizada com o pulsar do meu coração, o desejo da liberdade. Sem ti jamais poderei beber vida, chapinhar os membros e pedinchar aos céus o que realmente vale a pena. Que não te toquem e te deixem ser realmente tal como és. Virgem e selvagem.
Ó varela és o maior.
Hidromassagem nas correntes e cheias de inverno?
Só mesmo tu, parabéns.
Que linda foto, e excelente post.
Se te deixasses de porcarias e prosas e fizesses alguma coisa que te dignifica se e ao nosso querido RIO BALSEMÂO,agora lembrar maus pecados minis hidricas,spas, parques de lazer energia nuclear?Tás é maluco lembrate daquilo que fizeste naquele sitio maravilhoso e zela pela ÀGUA, água é vida(a seguir ao vinho)e luta como eu contra todoesse tipo de afrontas(poluiçâo)e mais nâo digo sporque ainda digo algum disparate.
Esclareço que a água para arrefecimento do reactor tem de estar forçosamente livre de químicos e despoluída.
bonito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Entâo o que é que fazem do esquentador e das botijas de gás instaladas na Barca?
Reciclagem, meu caro...reciclagem.
Na natureza nada se perde, tudo se transforma.
A manipulação e a repetição de temas inúteis e sem nexo neste blog, não é a melhor forma de agradecer o “pão e o circo” com que foram presenteados à bem poucos dias, os habitantes e ex residentes deste bairro, bem como outros “merendeiros”. Porém ainda teorizo que “o pão e o circo” continua a ganhar cada vez mais adeptos. Existe a ideia de que esta estratégia serve para simular os ideais de igualdade substituindo-os por acções imediatas, que só servem para desarticular as ideias dos poucos sobreviventes e grupos do bairro. Acções imediatas essas, as quais, podemos apelidar de "esmola". Já não adianta bater mais no ceguinho. Os habitantes já não tem tempo para pensar, tão pouco para se chatear com coisas inúteis, e já pouco se importam que os abutres façam a sua parte, embusteando a realidade, com autênticos golpes de mestre na carniça já podre.
Boa anónimo só te falta apareceres mais vezes e beber uma sangria(desatada).E para te esclarecer Roma e Pavia nâo se fizeram num dia,oor isso calma amigo.
Sempre soube que o convívio provocaria uma tremenda azia em alguns ressabiados ausentes.
É pena, foi uma festa linda envolvida num autêntico espírito de amizade, como aqui foi dito.
SPA, nem chinês nem português, perfiro o silêncio do gêlo. Reciclagem! Precisa o varela naquela cabeça introvisiunária.
Introvisionária?
Nuclear,não , obrigado.
Lá estâo voçês outra quero lá saber se vou ter sobrinhos ursos no polo norteahahah
Murcões para a pesca dá mais jeito.
SPA é uma sigla que significa Saúde pela Água (do latim, sanus per aquam - «em boa saúde através da água»).
Assim seja, saúde para todos.
Queria agradecer ao Antunes Varela por esta boa gargalhada,mas não haverá nada de mais útil e importante a debater?
Parabéns Antunes Varela.
Algumas campanhas do genero Big Brother a que temos vindo a assistir neste espaço merecem uma reflexão. Temáticas, que não sendo eficazes, também não me parecem razoáveis. Vivemos numa sociedade em que o despeito transpira por todos os poros. O despeito é a pobreza de espírito e a culpa de praticamente todos os males que aqui nos aparecem. A culpa e o medo desenvolvem um efeito poderoso no ser humano, mas, a inveja torna-o menos respeitador da sua própria liberdade e também da dos outros. Os estilos de vida amarrados a preconceitos são pouco recomendáveis e perigosos e nós nem sequer nos apercebemos que a tendência para o ressentimento é ainda mais perigosa e que este vazio de ideias não nos faz falta nenhuma.
A água do rio ainda está limpa?é possivel nadar no rio ?
As férias aproximam-se e as saudades são muitas.até breve.
Nadar ao fim do dia junto ao velho moinho do "Passarinho"... É só fechar os olhos...
k saudades my friend, saudades.
SPA é uma sigla que significa Saúde para alguns (“do português rico que o pobre não lhe lá chega, a não ser com cunhas”) e não como alguém explicou mais acima.
Estes parôlos aqui deviam em vez de ser anónimos era parolaços é o que eles sâo.
Apesar do êxito das festas em conjunto, da junta de freguesia e do sr. dos Aflitos, numa efeméride sem precedentes, eu não podia deixar de enviar um reparo para os outrora críticos: Consta-se que O dia da "ratificação” decorreu sem incidentes, pese embora o facto de que o almoço, ao que parece, esteve envolvido por uma paz podre, onde, amigos, inimigos e outros, se juntaram em torno de um objectivo apenas, que era o de comer e beber “à pato”. Munidos de um apetite voraz, os glutões,Comeram do que havia, beberam como nunca e mudavam de ideias a cada discurso. À sobremesa, os políticos venderam ilusões aos mais distraídos e, parece, que a ideia funcionara na perfeição: Pois os comedores pareciam entretidos, mais preocupados com o ossinho de borrego e intoxicados pela retórica, do que com os seus ideais e convicções.
Já que não posso escolher os meus vizinhos, pelo menos posso escolher os meus amigos! E esses, são poucos, mas tenho-os bem identificados.
Passem bem!!!
Agora que passou algum tempo e a almoçarada já está digerida, algumas notas
- Fantástico discurso do nosso primeiro sobre o orçamento municipal, atenção nós não somos estúpidos, a maior parte das vezes não nos importamos é de o parecer
- O Presidente da Junta e o Amândio tão um para o outro, as empresas em que trabalharam, o Lamego, A Adega agradecem-lhes o sucesso...
- O jantar da Ponte era efectivamente um marco histórico no nosso Bairro e podia marcar o início de uma nova era era sem interesses, sem discursos e com a ALMA DA PONTE, que é afinal aquilo que une os verdadeiros bairristas
Amigo. Se um dia transformarem o rio no “ SPA” podes ter a certeza que nunca mais tomas banho no rio, a não ser a pagar chorudas quantias.
Como já relatado aqui, continua a azia em alguns .
Azia não, só equivocos.
Vi há poucos dias na televisão que na Dinamarca viviam as pessoas mais felizes da Europa. Os próprios não o admitem. Antes dizem que se contentam com o que têm. Ora, se estão satisfeitos estão felizes. Mas não, eles dizem que as expectativas são baixas, logo, nunca esperam nada de nada, e o que vier é ganho... Ora que interessante! Mas afinal são pessimistas certo? E se afinal a "coisa" até acontecer de uma maneira mais agradável, ficam todos contentinhos..
Mas que estudos estranhos.
Os nórdicos pensam que por termos o sol, boa comida, somos dos mais felizes. Ah pois é!!
E trabalhar a saber que temos todo este sol lá fora e os belos dos grelhados com uma saladinha verde e azeitonas, e as belas praias fluviais?
Sempre gostei do rio, do meu bairro e do espirito bairrista que sempre existiu.
A confraternização , soube que foi um enorme sucesso, pena minha não estar presente.
Um beijinho para todos vós.
Neste pequeno gesto, nasça uma grande obra que desenvolva o bairrismo e os meios que temos ao nosso dispor (não contam os merandeiros)
E as fotos do almoço já estão prontas? venham elas.
E já agora por falar em merendeiros... quem não gosta de uma boa merenda na companhia dos seus amigos?
Merendeiros somos todos nós, que gostamos de conviver , confraternizar em volta de um bom repasto.
Muito bem dito.
Merenditas são egoístas, só pensam na barriga deles
E aquele maravilhoso branquinho?Qual lucindinha Chiquinho calhau ou tia marquinhas e até as cantoneiras para nâo falar do ex libris da PONTE, BEIRA-RIO.Grandes merendas lá se faziam,saudades
E o queijo que voava para o rio, que delicia.
Para nâo falar dos balpicoês e da Cergal preta
Da Cergal preta, as vezes só se apanhava os vidros.
Cnama o cigano que ele fo...
Chama antes o Quim Sousa, para destrocar os flipers.
Tás apto Isto para nâo falar da Cecilía e da Natascha tirando claro os padrinhos e mais aqueles que se seguiram o emigrante e as tateias.
Chama antes o xefe dos indios o Pina para organizar uma batida aos betinhos e depois ficava sempre a vere o veneno era eu
Os betinhos actualmente tem filhos índios, pior que nós no antigamente que brincava-mos e estes agora destruem tudo e a eles próprios. Chama antes a cerca sem ela não há cowboys como antigamente.
No nosso tempo eramos os pequenos vagabundos
Enviar um comentário