sexta-feira, 13 de junho de 2008

"IDOSA"


19 comentários:

Anónimo disse...

Rugas
ja começo a ter as primeiras rugas
Rugas
começam-me a nascer as primeiras rugas
Rugas de chorar
Rugas de sorrir
Rugas de cantar, começo a franzir
Rugas de chorar
Rugas de sorrir
Rugas de cantar
Rugas de sentir
Rugas....

Velha , mas não acabada.

Anónimo disse...

Desisto ,tou cansado é sempre a mesma coisa, ponte, ponte, ponte és a nossa glória despeço me com um abraço.

Anónimo disse...

Os bispos de Portugal vão ter umas jornadas de estudo na próxima semana.
Sabem em que vão ocupar o tempo? A discutir gestão.
Será que os gestores discutem o Evangelho? Oxalá que sim, pois os bispos estão ocupados com a gestão!

Anónimo disse...

Os bisposn não passam de parasitas religiosos a engordar à custa da pobreza geral.

É tempo de dizer basta!

Anónimo disse...

parabens pelo blogue.beijinhos para todos os habitantes da ponte.

Anónimo disse...

ocorrem-me tantas imagens... Idosa?

Anónimo disse...

Idosa pelas casas degradadas; idosa pela faixa etária dos seus habitantes e idosa pela inércia.
Como já aqui foi dito,idosa mas não acabada.
Ainda há vida na ponte.Viva a Ponte.

Anónimo disse...

Onde andam os meus óculos?

Anónimo disse...

A ponte sempre uma passagem para outa margem.

Anónimo disse...

ficaram no regae nignts

Anónimo disse...

Na realidade o bairro da Ponte está velho e decadente.
Merecia mais atenção por parte de alguns responsáveis autárquicos, mas pelos vistos é irreversível, tenho pena.
Um abraço.

Anónimo disse...

A única coisa que resta do bairro da ponte é a ponte sobre o rio balsemão que serve para passar de um lado para a mesma coisa. Também restam os mesmos venenos fatídicos de sempre que embora não vivam no bairro lá se encarregam de periódicamente irem lá descarregar a bílis e o rancor de sempre.
Ninguém imortal e deviam saber que o ódio, vingança, inveja e mesquinhês é inútil, mas há cabecinhas que só servem mesmo para enfeitar, dependendo dos gostos. E assim vivem num inferno cá na terra, sem dúvida.

Anónimo disse...

Era uma vez um corvo que passava os dias sentado numa arvore, sem fazer nada.

Um coelhinho viu corvo e perguntou-lhe:
"Posso ficar todo o dia sentado contigo sem fazer nada?"
E o corvo respondeu-lhe: "Claro, porque não?"
Então o coelhinho sentou-se no chão por baixo do corvo, e descansou.

De repente apareceu uma raposa matreira, saltou em cima do coelho, e comeu-o.

Moral da História:

Para estares sentado sem fazer nada, tens de estar sentado muito, muito alto!!!

Anónimo disse...

Estiveram os bispos uma semana em Fátima a discutir gestão. E a maior conclusão foi promover uma central de compras e intensificar a economia de escala!
Nem uma palavra sobre o Evangelho, a caridade ou os pobres.
A Igreja em Portugal precisa de dar uma grande volta. Mas com pastores destes que há-de ser do rebanho?
Talvez a mudança tenha de começar pelo rebanho!

Anónimo disse...

Tais ficar filosofos

Anónimo disse...

Uma vez um passarinho voava para o Sul para lá passar o Inverno.

Estava tanto frio, que o passarinho congelou e caiu no meio dum campo.
Enquanto ele jazia ali, imóvel, passou uma vaca e deixou-lhe cair em cima uma bosta.

O passarinho gelado, no meio do monte de estrume, começou a aperceber-se que estava a ficar mais quente. O estrume estava a aconchegá-lo! E ele ficou ali, quentinho e feliz, tão feliz que começou a cantar de alegria.

Um gato que passava ouviu cantar e foi investigar. Seguindo o som, o gato descobriu o passarinho debaixo do estrume, desenterrou-o, e comeu-o.

A moral desta História é:
1) Nem todos que te põem na merda te querem mal;
2) Nem todos os que te tiram da merda são teus amigos;
3) Quando estiveres enterrado na merda, mantém a boca fechada.

Anónimo disse...

Este Manel é um contador de istorias fabuloso diria mais expressivo nota se tem feeling parece o acácio moral da história a avó nâo sabia andar de patins e o iogurte nâo tinha espinhas.

Anónimo disse...

254612242

Anónimo disse...

Era uma vez uma formiguinha e uma cigarra, muito amigas. Durante todo o outono a formiguinha trabalhou sem parar armazenando comida para o periodo de inverno, não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem das conversas com os amigos ao final do trabalho bebendo uma cerveja, o seu nome era trabalho e seu sobrenome, sempre.

Enquanto isso a cigarra só queria cantar nas rodas de amigos nos bares da cidade, não desperdiçou um minuto sequer, cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu para valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.

Então, passados alguns dias, começou a ficar frio, era o inverno que estava a começar. A formiguinha exausta entrou para dentro de sua singela e aconchegante toca repleta de comida.

Mas alguem chamava por si do lado de fora da toca. Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu, a amiga cigarra dentro de um Ferrari com um maravilhoso casaco de vison.

E a cigarra falou para a formiguinha:
- Olá amiga, vou passar o inverno em Paris, será que podias cuidar da minha toca ?
E a formiguinha respondeu:
- Claro, sem problema, mas o que te aconteceu que vais para Paris e com este Ferrari?

Respondeu a cigarra:
- Imagina que eu estava a cantar num bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz e fechei um contrato de seis meses para fazer Shows em Paris... A propósito, queres alguma coisa de lá?

Respondeu a formiguinha:
- Desejo sim , se encontrares um tal de La Fontaine por lá, manda-o pra p*ta que pariu!!!"


Moral da historia:
Aproveita a vida, doseia trabalho e lazer, pois Trabalho em demasia só traz beneficio em fábulas do La Fontaine

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